O projeto que visa a maior inclusão na modalidade foi abraçado pela Federação Portuguesa de Voleibol, em 2015.
Com o lema "Faz + por ti!", o objetivo é promover uma maior inclusão social no desporto.
Atento às diferenças, o ParaVolei divide-se em duas vertentes: o voleibol sentado, para quem tem deficiência motora, e o inVOLEI, pensado para pessoas com deficiência intelectual.
Voleibol sentado
Esta modalidade está presente nos Jogos Paralímpicos e nasceu nos anos 50, na Holanda. A sua origem é uma mistura entre o voleibol e um desporto alemão, o sitzball. Atualmente, pratica-se em mais de 50 países.
Joga-se em duas equipas, cada uma com seis participantes, e o campo tem dimensões próprias ao voleibol tradicional.
Sabia que a rede para os masculinos é de 1,15 metros e para os femininos é de 1,05 metros? Consulte o regulamento aqui.
O contacto com o chão deve ser sempre mantido (à exceção dos deslocamentos) e pode ser feito bloco ao serviço do adversário.
Fonte: Federação Portuguesa de Voleibol
inVOLEI
Esta vertente aproxima-se da prática tradicional de voleibol e nos dias de hoje já não se apresenta nos Jogos Paralímpicos.
As regras de jogabilidade assemelham-se às já conhecidas, e por isso, a verdadeira novidade aqui é dar oportunidade a indivíduos com deficiência intelectual de integrarem no mundo do desporto.
Fonte: Federação Portuguesa de Voleibol
Se quer continuar a par dos desenvolvimento do ParaVolei no contexto português, acompanhe a site oficial.
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